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S. Bento

 

 

S. Bento é um dos maiores vultos da história da Igreja; nasceu cerca de 480, em Núrsia, Itália, e é hoje venerado em todo o mundo, como gigante e pai do monaquismo ocidental, Pai e Padroeiro da Europa. Em Portugal, o seu santuário mais famoso, visitado anualmente por muitas centenas de milhar de devotos peregrinos, é S. Bento da Porta Aberta, Gerês, Rio Caldo, Arquidiocese de Braga.

 

Grandes Papas, recentes, dedicaram-lhe uma atenção muito especial: Pio XII, com a notável Encíclica, “Fulgens radiatur” (Fulgante de luz), de 21 de Março de 1947; Paulo VI, com a Carta Apostólica, “Pacis nuntius”, de 24 de Outubro de 1964; São João Paulo II com uma notável homilia, a propósito do XV centenário do nascimento de S. Bento e de sua irmã gémea Stª Escolástica, de 23 de Março de 1980 e, finalmente, Bento XVI, a quem dedicou o pontificado, com uma Catequese proferida em 9 de Abril de 2008.

 

O primeiro biógrafo de S. Bento, foi, também, um Papa, um dos maiores Papas de sempre, S. Gregório Magno, (592), quando a memória do Santo Patriarca ainda estava muito presente, já que tinha morrido em 547. A descendência espiritual de S. Bento, sempre guiada na fidelidade à Regra que nos deixou, chegou aos nossos dias e foram e são estes filhos e filhas de S. Bento, seguindo o Mestre, na procura incessante de Deus, que teceram a identidade da Europa, com a Cruz, o arado e o libro, verdadeiros construtores de uma civilização da Paz e do Amor, fazendo da oração um trabalho prioritário e do trabalho uma oração. É célebre o lema que define a força espiritual de S. Bento e dos seus monges: “ORA ET LABORA” (Reza e trabalha).

 

 

 

 

 

S. Bento

 

 

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